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24 de jan. de 2009

Em prosa e verso, o amor de Drummond

Dizem que tu morreste,
Mas não é verdade.
Eu sei,
Eu sinto dentro de mim
Essa tua presença
Que marca a gente.
Nunca te toquei com as mãos. Não!
Mas sim com os olhos,
com o coração,
com a poesia,
com o amor,
com a alma,
com Deus!

Admiro-te agora e sempre,
Porque tu não morreste.
Tua poesia está viva,
Tua alma lateja de ternura,
Tua imagem permanece em nossa mente,
Porque ela é inesquecível.

Não, não morreste!
Estás dentro de cada coração brasileiro,
Estás na essência da nossa Pátria.
E eu sinto orgulho de compartilhar essa Pátria contigo
Onde nasceste e viveste,
Onde inundaste toda a terra com a beleza
Simples e quieta de tua pessoa.

Falas sempre em amor
E com amor sempre.
Sincero, calmo, firme,
Diz que romance não está em todos,
Mas em cada um.

Contente falaste de tua filha
E dela sentiste saudade:
De novo o amor
(o amor, sempre o amor, não se consegue
falar em Drummond sem lembrar o amor).
Acreditas no amor entre os seres
Humanos e espirituais.

Alegria é uma das portas do teu ser
E a chave que te destranca é o amor.
Curioso e matreiro,
Falas o que sentes,
Brincas como criança.

Poeta, sublime poeta Drummond,
Nos cativa com tua poesia
Provando que a vida é bela
E que devemos vivê-la intensamente.

Como um eterno mestre e ourives
Garimpas a nossa língua
E nos leva a dizer contigo:
“Depressa o amor
Não pode esperar!”

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