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24 de jan. de 2009

Mar de amor

Mar, como advinhas meu sentimento?
Forte e revolto,
Quando quero fugir.
Doce e sereno,
Quando me sinto sorrir.

Ser tragada pelas suas entranhas
Quando mais preciso de ti,
É sensação tão estranha...
Não sei como definir.

Meus olhos brilham de paixão,
Mas teu brilho não é fogo,
É rede de arrastão
Que flui o Sol sempre novo.

Como o fogo, sei que queimas
Pela missão de purificar.
Lavar a alma é teu poema
De amor eterno à vida.

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