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24 de jan. de 2009

Uma árvore chamada azul

Como escondes tua face
Se tanto sei de ti.
Azul é a cor de tua alma
Que me inspira e acalma,
Sorri a cada palavra
Que confesso sem sentir.

Teu corpo? Não me tens segredo.
Marrom reflete o meu medo
De sair pelo mundo afora,
Arriscando novas auroras
Em terras que estão por vir.

As tuas idéias são verdes.
Só Deus faz milagre como este,
Pois protegem a minha fronte.
A desesperança escondem
E Deus está dentro de ti.

Ah, teus galhos me abraçam
As revoluções que me abarcam
Dissolvendo na minha aura,
Desilusões desnaturadas
Que insistem em estar perto de mim.

O quanto me compreendes...
Muito do passado suas raízes me dizem:
Lições de vidas longínquas
Pela história perdidas
Que me fizeram chorar ou sorrir.

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