...

Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra toda obra Poesia pra

13 de mar. de 2011

Seu retrato


O que acontece comigo
Ao olhar para uma imagem sua?
Derramo-me em bem querer e doçura

Meu coração, então...
Ó, dó de peito!
Fica sem fôlego
de tanto solfejo

Toda vez me parece uma maratona
Meus olhos exaurem-se e querem fechar
Minha boca seca de tanto sobre ti falar
Meus ouvidos ensurdecem de tanto te ouvir
Meu corpo não suporta em nada agir

E se você pensa que, de tanto te amar,
Meu coração não quer mais sentir?
Ah, esse meu coração... desdobra-se em mil
Para que não pare um só minuto de amar a ti
Ele se sente, assim, que nem eu
Inteiro, pleno, feliz por você estar aqui

Derramo-me em saudade,
Mas também em plenitude
Porque amor é assim, assim
Um jeito incoerente
Que não dá pra definir

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que eu senti ao ler essa obra?