Eu sou uma eterna alma errante
Em busca de mim mesma
E busco com certo afinco
Desde a tenra idade
Especialmente no mundo das letras
Vivo uma racionalidade
Às vezes, sem sentido,
Às vezes, gratificante
E também um perigo...
Na escolha da profissão
Esse amor pelo que está escrito
Parece sempre muito bonito
Mas, por vezes, me leva a chorar
Mesmo tão intuitiva
A mente é quem sempre duvida
Sobrepuja alma, corpo, coração...
E nessa marcha pela individuação
Minha busca é no fiel da balança
Aqui nessa arena junguiana
Trilho minha evolução
* Inspirada na minha persona que assumi como meu eu e que só descobri no último sábado,em uma arena junguiana.
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